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Barbara Krysttal

Barbara Krysttal é Gestora de Políticas Públicas com foco em Controle e Defesa Nacional, atuando no combate à corrupção e na análise de inteligência antiterrorismo. Membro do Colégio Interamericano de Estudos Jurisdicionales (CIDEJ/BR), pesquisa o uso da inteligência artificial para fortalecer o compliance e a governança pública. Suas análises abrangem auditoria governamental, controle de recursos, participação cidadã na avaliação de serviços públicos e a presença feminina na política e em cargos de liderança no setor público.
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A inteligência artificial e os primeiros 100 dias de mandato

Foto: Rawpick/Freepick

Nos primeiros 100 dias de mandato de um governo municipal no Brasil, especialmente com a chegada de novos gestores em mais de 3 mil prefeituras em 2025, a transformação digital surge como uma oportunidade única para aprimorar a integridade e a eficácia da gestão pública. A adoção da inteligência artificial (IA) nas prefeituras pode gerar um impacto profundo e positivo, promovendo maior transparência, eficiência e continuidade administrativa, pilares essenciais para o fortalecimento da governança pública.

A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) ressalta que os governos locais, ao implementarem tecnologias como a IA, podem alcançar avanços significativos na gestão dos recursos públicos, gerando soluções que impactam diretamente o bem-estar da população. Ao mesmo tempo, os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização dos Estados Americanos (OEA) destacam que a boa governança, a transparência e a justiça social são fundamentais para o desenvolvimento sustentável das cidades. Nesse contexto, a IA se apresenta como uma ferramenta crucial, capaz de impulsionar mudanças positivas na administração pública municipal.

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As 4 macro funções do controle interno do Brasil pode promover integridade a nível local

Foto: CNJ

A implementação das quatro macrofunções do controle — auditoria, controladoria, ouvidoria e corregedoria — pode ser a chave para o empoderamento na promoção da integridade, tanto a nível local quanto de forma difusa em todo o Brasil. Quando essas funções são sistematicamente adotadas em todos os municípios brasileiros, criam um sistema robusto de governança que fortalece a transparência, a responsabilidade e a ética nas gestões públicas.

A presença dessas funções é um alicerce fundamental para a transformação do serviço público, permitindo um ambiente onde os cidadãos têm maior controle sobre a administração de recursos e políticas públicas.