As ações da Petrobras caíram nesta quarta (4) após notícias de que Bruno Moretti substituirá Pietro Mendes na presidência do Conselho.
O governo também indicará Benjamin Rabello para o conselho. Às 15h35, PETR3 recuava 1,26%, e PETR4, 1,01%. Analistas temem que o aumento do poder do PT na estatal afete os dividendos.
O Tribunal de Contas de Pernambuco (TCE-PE) identificou possíveis irregularidades na obra do Parque da Tamarineira, inaugurado pelo prefeito João Campos (PSB) em 2024. A auditoria aponta problemas como contratação sem base legal, superfaturamento e baixa qualidade nos serviços executados.
O principal questionamento envolve a escolha de contratos de manutenção em vez de licitação para construção e a fragmentação do projeto em 16 contratos, dificultando a fiscalização. O TCE estimou um superfaturamento de R$ 152,4 mil na construção de pisos e quadras.
Mais de 30 acionistas, representando US$ 266 bilhões em fundos, cobraram explicações do Walmart sobre o recuo em iniciativas de diversidade, equidade e inclusão (DEI).
Em carta ao CEO Doug McMillon, o grupo acusou a empresa de ceder a pressões de grupos anti-DEI e pediu uma justificativa financeira para mudanças como a suspensão de critérios de raça e gênero em contratos e o fim da coleta de dados demográficos.
O presidente Lula sancionou nesta quinta-feira (16) o projeto que regulamenta a reforma tributária. A medida unifica cinco tributos em um IVA dual, composto pelo IBS e CBS, além de criar o Imposto Seletivo (IS) sobre produtos como bebidas alcoólicas e cigarros.
A reforma prevê isenção de impostos para alimentos básicos e medicamentos essenciais, além de instituir um sistema de cashback para devolver parte dos tributos a famílias de baixa renda por serviços essenciais.
O Fórum Econômico Mundial (WEF) começa em 20 de janeiro, em Davos, com o tema “Colaboração para a Era Inteligente”. O evento reunirá líderes globais para debater desafios como inovação, mudanças climáticas e impactos tecnológicos.
As discussões se concentrarão em crescimento econômico, transformação industrial, investimentos em capital humano, proteção ambiental e reconstrução da confiança em sociedades polarizadas.
O Orçamento de 2025 prioriza a Saúde, com R$ 21,5 bilhões em emendas, devido a regras que obrigam a destinação de 50% dos recursos à área. Transportes e Portos também tiveram aumentos significativos para obras estruturantes. Em contrapartida, pastas como Turismo, Pesca e Desenvolvimento Regional enfrentaram cortes expressivos.
Novas regras do Congresso exigem mais transparência e detalhamento na aplicação das emendas, focando em obras inacabadas e rastreabilidade dos recursos.