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Economia

Banco Pan retoma agências físicas para atender INSS

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06/11/2024 - 16h40 - Atualizada 06/11/2024 - 16h41
Foto: Divulgação

O Banco Pan, que se tornou 100% digital há cinco anos, planeja abrir algumas agências físicas para atender beneficiários do INSS, que prioriza pontos presenciais. O CEO, Carlos Eduardo Guimarães, informou que serão unidades piloto, avaliando possível expansão.

Com a redução no teto de juros para consignado do INSS, o Pan prevê queda nessa linha e planeja ampliar a oferta de cartões e empréstimos pessoais.

A nova norma do Banco Central deverá impactar em quase R$ 1 bilhão o patrimônio do Pan, absorvível devido à sua integração com o BTG Pactual.

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CCR amplia participação no VLT Carioca para 99,9%

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13/12/2024 - 19h20 - Atualizada 13/12/2024 - 19h20
Foto: Divulgação

A CCR anunciou a aquisição da totalidade das ações da Invepar no VLT Carioca, equivalente a 4,7273% do capital social, além dos direitos creditórios relacionados à concessionária.

O acordo prevê pagamento inicial de R$ 67 milhões e uma parcela adicional de R$ 30 milhões, corrigida pelo IPCA, condicionada ao reequilíbrio econômico-financeiro do contrato. Com a transação, a CCR passará a deter 99,9% do capital social da VLT Carioca.

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Cortes fiscais em benefícios podem não compensar dívida, diz economista

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13/12/2024 - 19h18 - Atualizada 13/12/2024 - 19h26
Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Os cortes propostos no pacote fiscal apresentado pelo governo federal, como a correção do salário mínimo e mudanças no BPC, podem não compensar. Esta é a visão da economista, professora da FGV e conselheira-eleita do Corecon/SP, Carla Beni.

“Não existe corte eficiente pra compensar esse desembolso no tesouro. Se deixar todos os dados do gráfico à mingua, é só para preservar pagamento de juros da dívida pública”, considerou Beni. Segundo a economista, as mudanças poderão promover um desmonte dos benefícios sociais.

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Ajuste de 1 p.p do Copom custará R$ 50 bi ao Brasil, explica economista

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13/12/2024 - 18h48 - Atualizada 13/12/2024 - 18h50
Foto: Divulgação

A decisão do Copom do Banco Central de ajustar a taxa Selic em 12,25% ao ano custa R$ 50 bilhões ao país, de acordo com a economista, professora da FGV e conselheira-eleita do Corecon/SP, Carla Beni.

“Mais de 40% da saída de caixa [do Tesouro] é pra pagar juros e amortização da dívida", afirmou Beni ao também esclarecer que o impacto da reunião será de R$ 50 bi. A previsão de elevação dos juros, avalia a pesquisadora, poderá ainda aumentar a dívida 100 bilhões.

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Banco Central detalhará alta da Selic na próxima semana

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13/12/2024 - 18h44 - Atualizada 13/12/2024 - 18h44
Foto: Agência Brasil/Antonio Cruz

O Banco Central (BC) divulgará na terça-feira (17) a ata da última reunião do Copom, explicando a elevação da Selic de 11,25% para 12,25% e sinalizando possíveis novas altas de 1 ponto percentual. O documento trará análises sobre inflação e política monetária.

Na quinta-feira (19), será publicado o Relatório Trimestral de Inflação, com novas projeções econômicas, seguido de coletiva com Roberto Campos Neto e Gabriel Galípolo, marcando a transição na presidência do BC.

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Bradesco suspende crédito consignado INSS via correspondentes

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13/12/2024 - 18h16 - Atualizada 13/12/2024 - 18h16
Foto: Reprodução/Bradesco

O Bradesco anunciou hoje a suspensão da oferta de crédito consignado INSS por correspondentes bancários, citando custos elevados e a manutenção do teto de juros pelo CNPS em 1,66% ao mês. A modalidade segue disponível nos canais digitais e presenciais do banco.

A medida acompanha ações similares de outros bancos, como Itaú, Santander e BMG, que também pararam de operar o consignado via correspondentes.

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