Em dezembro de 2024, os principais bancos centrais do mundo realizaram o maior esforço de afrouxamento monetário desde a pandemia de Covid-19, com cortes de juros de até 50 pontos-base.
O Federal Reserve, o Banco Central Europeu e o banco central da Suécia reduziram os custos dos empréstimos em 25 pontos, enquanto a Suíça e o Canadá cortaram em 50 pontos.
Este movimento, que elevou os cortes anuais para 825 pontos-base, ocorre em um cenário de incertezas econômicas e políticas, como a posse de Donald Trump nos EUA. Apesar do afrouxamento monetário, o Brasil seguiu na direção oposta, elevando a taxa Selic para 12,25% ao ano.