O Banco Central estima que a inflação só se alinhe à meta de 3% em 2027. Para 2025, a previsão é de 5,1%, e para 2026, de 3,9%. Mesmo com a Selic em 14,25%, o risco de estourar o teto da meta em 2024 subiu para 70%.
O presidente do BC, Gabriel Galípolo, admitiu que o cenário atual é “incômodo”, com juros elevados, inflação resistente e atividade em desaceleração. A autoridade monetária não sinalizou fim próximo do ciclo de alta da Selic.