O bitcoin opera em alta nesta quinta-feira (20), cotado a US$ 97.409, mesmo após a ata do Fed indicar cautela sobre cortes de juros. O ether também avança 1%, a US$ 2.742.
O mercado cripto soma US$ 3,33 trilhões, com destaque para a valorização do XRP (+3,5%). Entre os ETFs de bitcoin, o saldo foi negativo em US$ 64,1 milhões, puxado pelo FBTC da Fidelity.
Os preços da indústria nacional subiram 0,13% em janeiro, marcando a 12ª alta seguida do Índice de Preços ao Produtor (IPP), mas com desaceleração em comparação a dezembro, quando a inflação do setor foi de 1,35%.
O resultado de janeiro reflete uma alta acumulada de 9,69% nos últimos 12 meses, após um índice negativo de -0,24% em janeiro de 2024. As informações fazem parte do IPP, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
As exportações brasileiras de carne de frango para a China aumentaram 18,1% em fevereiro de 2025, atingindo 49.600 toneladas, conforme relatório divulgado pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).
A China segue como o principal destino das exportações de frango do Brasil, mantendo-se como parceiro comercial desde 2009. No total, as exportações de carne de frango, incluindo produtos frescos e processados, cresceram 17,9% em volume, alcançando 468,4 mil toneladas em fevereiro.
Um estudo da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Unafisco) apontou que a correção integral da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) beneficiaria 12,9 milhões de brasileiros, isentando-os do tributo.
O custo para os cofres públicos seria de R$ 270,33 bilhões por ano. A faixa de isenção atual é de R$ 2.259,20, mas, segundo a Unafisco, deveria ser de R$ 5.211,51, considerando a inflação acumulada.
O governo federal zerou, na sexta-feira (14), a alíquota de importação do café e outros alimentos. A Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC) afirmou que medida similar em 2022 não trouxe mudanças significativas no mercado.
A entidade destacou que a alta nos preços do café "é um fenômeno global, influenciado por fatores como clima, oferta e demanda, além do aumento dos custos de produção". Segundo a associação, o setor enfrenta um dos momentos mais desafiadores de sua história.
O Ministério da Agricultura continuará analisando medidas para reduzir o preço dos alimentos no Brasil, afirmou o secretário de Comércio e Relações Internacionais da pasta, Luis Rua. Segundo ele, não há solução única para a queda da inflação, mas sim um conjunto de ações que precisam de tempo para gerar impacto.
Entre as medidas já adotadas está um decreto que facilita a comercialização de ovos, mel e leite, permitindo a ampliação da oferta desses produtos. O governo também zerou o imposto de importação para diversos alimentos.