Impulsionado por um mercado de trabalho mais forte e programas sociais reforçados, o Brasil registrou em 2024 os menores índices de pobreza extrema e desigualdade de renda desde 2012, segundo dados da Pnad Contínua do IBGE.
Em dois anos, cerca de 6 milhões de brasileiros deixaram a extrema pobreza, que agora atinge 6,8% da população, o menor percentual da série histórica. A renda cresceu especialmente entre os mais pobres, reduzindo o abismo social no país.
Os dados indicam um avanço importante na redução das desigualdades sociais. Para especialistas, como Marcelo Neri, da FGV Social, o resultado revela um movimento positivo e rápido de inclusão social no país.