O Julius Baer anunciou a venda de sua operação de gestão de patrimônio no Brasil ao BTG Pactual por R$ 615 milhões. A transação inclui ativos de R$ 61 bilhões e será concluída no 1º trimestre de 2025.
O banco suíço, que enfrenta perdas recentes, continuará atendendo clientes brasileiros de fora do país e busca fortalecer seu índice de capital CET1.
Analistas divergem sobre a venda, apontando benefícios estratégicos e questionando a saída do mercado brasileiro.
Estrategistas do UBS revisaram projeções para o câmbio euro-dólar, antecipando que o par deve testar a paridade em breve, devido ao fortalecimento da economia dos EUA e à fraqueza persistente na Europa. O banco estima uma recuperação gradual para a faixa de 1,05-1,10 até o final do ano.
A posse de Donald Trump e a possibilidade de tarifas comerciais agressivas aumentam a pressão sobre o euro. Além disso, a fraqueza do yuan chinês pode intensificar a desvalorização de moedas como o euro.
As taxas dos Depósitos Interfinanceiros (DIs) fecharam em alta nesta terça-feira (21) no Brasil, refletindo preocupações fiscais e inflação desancorada. O DI para janeiro de 2029, por exemplo, subiu de 14,992% para 15,06%.
A ausência de novidades fiscais e a percepção de que o problema fiscal está longe de ser resolvido mantêm os prêmios elevados.
As petroleiras brasileiras reinjetaram 85,1 milhões de m³/dia de gás natural em novembro, o equivalente a 54% da produção total de 157,3 milhões de m³/dia, segundo a ANP.
O gás é usado para aumentar a pressão nos reservatórios e facilitar a extração de petróleo, que possui maior valor de mercado.
A Nestlé descontinuou as operações das lojas KitKat Chocolatory no Brasil como parte da estratégia após adquirir o Grupo CRM, dono das marcas Kopenhagen, Brasil Cacau e Kop Koffe. A compra, concluída em 2024, foi aprovada pelo Cade em fevereiro do mesmo ano.
A marca KitKat será integrada às lojas Brasil Cacau, com corners exclusivos para seus produtos. A Nestlé busca centralizar as operações em CRM, aproveitando sua experiência em butiques de consumo.
A Netflix registrou lucro de US$ 1,86 bilhão no quarto trimestre de 2024, quase o dobro do ano anterior. O lucro por ação subiu de US$ 2,11 para US$ 4,27, superando as expectativas do mercado.
A receita alcançou US$ 10,24 bilhões (+16%), enquanto o lucro operacional chegou a US$ 2,27 bilhões, com margem operacional de 22,2%. O número de assinantes aumentou 15,9%, atingindo 301,63 milhões globalmente.