A companhia aérea japonesa ANA Holdings anunciou a compra de 77 aeronaves, incluindo 20 jatos da Embraer, em um investimento total de US$ 14 bilhões.
A encomenda à Embraer inclui 15 pedidos firmes e cinco opções do modelo E190-E2, com valor estimado em US$ 1,6 bilhão. As entregas ocorrerão entre 2028 e 2032.
Além dos aviões da Embraer, a ANA comprará 30 aeronaves da Boeing e 27 da Airbus, com previsão de entrega até 2033, ampliando sua frota para cerca de 320 aeronaves até 2030.
O governo brasileiro enviou um documento ao USTR (órgão de comércio dos EUA) criticando a proposta de tarifas recíprocas prometida por Donald Trump. Segundo o Brasil, a medida viola regras da OMC, prejudica acordos anteriores e ameaça as relações bilaterais.
O principal ponto de conflito é o etanol: os EUA cobram 2,5% de tarifa, enquanto o Brasil aplica 18%.
A proposta de reforma do Imposto de Renda do governo federal isenta quem ganha até R$ 5 mil e concede um desconto especial para salários entre R$ 5 mil e R$ 7 mil, reduzido gradualmente até zerar.
Segundo o economista Sérgio Gobetti, não há risco fiscal relevante se o Congresso aprovar o pacote completo, que inclui a criação de um imposto mínimo de 10% sobre lucros e dividendos para quem ganha mais de R$ 600 mil anuais.
O Itaú processa o ex-diretor Alexsandro Broedel e o contador Eliseu Martins, cobrando R$ 6,6 milhões por serviços que alega não terem sido prestados.
O banco afirma que Broedel, sócio de Martins, se beneficiava pessoalmente dos contratos. Ambos negam irregularidades.
Em discurso a empresários no Japão, o presidente Lula fez defesa enfática do livre comércio e criticou políticas protecionistas, em especial de países liderados pela extrema-direita.
Sem citar nomes, reagiu às tarifas americanas, reforçando que o Brasil quer cooperação internacional e integração com o Japão. Lula pediu que o Japão avance em acordo comercial com o Mercosul e convide mais montadoras a investir no Brasil.
O governo Lula alertou os Estados Unidos que um novo pacote tarifário, como o prometido por Donald Trump, pode prejudicar gravemente a relação comercial entre os dois países.
O posicionamento foi enviado oficialmente ao USTR (órgão de comércio dos EUA) em 11 de março. No documento, o Brasil critica a política de tarifas recíprocas por violar regras da OMC.