O Índice de Confiança da Construção (ICST) caiu 0,6 ponto em fevereiro, chegando a 94,3 pontos, o menor nível desde março de 2022, segundo a FGV.
A queda foi impulsionada pela percepção negativa sobre a situação atual dos negócios, enquanto as expectativas para os próximos meses apresentaram leve melhora.
A falta de mão de obra e o aumento dos custos seguem pressionando o setor, mas a intenção de contratação de trabalhadores nos próximos três meses sugere possível recuperação.
A senadora Damares Alves (Republicanos-DF) apresentou um requerimento pedindo explicações ao ministro Alexandre Silveira (Minas e Energia) sobre a autorização dada à subsidiária da BYD para explorar lítio no Brasil.
O documento inclui 13 questionamentos, buscando entender os critérios técnicos e regulatórios da decisão, além de saber se houve licitação e participação de outras empresas no processo.
O governo lançou o “Crédito do Trabalhador”, que permite a empregados CLT fazerem empréstimos consignados com desconto em folha, usando o app da Carteira de Trabalho Digital.
Em poucas horas, foram feitas mais de 13 milhões de simulações, 1,4 milhão de propostas e fechados 1.349 contratos. A plataforma ajuda a comparar taxas entre bancos e fintechs.
O ex-presidente do Banco Central Roberto Campos Neto afirmou nesta sexta-feira (21) que a valorização do dólar no fim de 2024 foi influenciada por empresas que anteciparam o envio de dividendos ao exterior, prevendo a entrada em vigor de um novo imposto em 2025.
Segundo ele, parte desse fluxo foi revertido neste ano, o que ajuda a explicar a queda da moeda em 2025. As declarações foram feitas em evento da XP em Miami.
O bitcoin fechou esta sexta-feira (21) em leve queda de 0,14%, cotado a US$ 83.984,64. O mercado reagiu com cautela ao discurso pré-gravado do presidente dos EUA, Donald Trump, no Digital Assets Summit, que não trouxe propostas concretas sobre criptoativos.
A retração se soma à tendência de desvalorização das criptomoedas em 2025. Desde a máxima de US$ 110 mil no início do ano, o bitcoin já caiu cerca de 25%. Preocupações com tarifas comerciais dos EUA e tensões geopolíticas agravam o cenário.
O diretor do Banco Mundial para o Brasil, Marcos Vinicius Chiliatto Leite, afirmou nesta sexta (21) que o crescimento econômico do país deve ser menor em 2025. A declaração foi feita durante evento da XP Private Bank em Miami.
Segundo Leite, a política monetária já impacta o mercado de trabalho e os serviços. Ele destacou, no entanto, que agropecuária e setor petrolífero devem impulsionar a atividade econômica. Leite também apontou incertezas geradas pela gestão de Donald Trump nos EUA como fator de atenção.