A Dasa negou, nesta sexta-feira (8), que esteja em conversações para vender o Hospital da Bahia para a Rede D’Or ou Hapvida.
A empresa se manifestou após notícias publicadas pelo jornal “Correio” e pelo portal Bnews.
O Hospital da Bahia foi um dos ativos excluídos da fusão de negócios hospitalares anunciada pela Dasa com a Amil em junho de 2024.
A decisão do Copom do Banco Central de ajustar a taxa Selic em 12,25% ao ano custa R$ 50 bilhões ao país, de acordo com a economista, professora da FGV e conselheira-eleita do Corecon/SP, Carla Beni.
“Mais de 40% da saída de caixa [do Tesouro] é pra pagar juros e amortização da dívida", afirmou Beni ao também esclarecer que o impacto da reunião será de R$ 50 bi. A previsão de elevação dos juros, avalia a pesquisadora, poderá ainda aumentar a dívida 100 bilhões.
O Banco Central (BC) divulgará na terça-feira (17) a ata da última reunião do Copom, explicando a elevação da Selic de 11,25% para 12,25% e sinalizando possíveis novas altas de 1 ponto percentual. O documento trará análises sobre inflação e política monetária.
Na quinta-feira (19), será publicado o Relatório Trimestral de Inflação, com novas projeções econômicas, seguido de coletiva com Roberto Campos Neto e Gabriel Galípolo, marcando a transição na presidência do BC.
O Bradesco anunciou hoje a suspensão da oferta de crédito consignado INSS por correspondentes bancários, citando custos elevados e a manutenção do teto de juros pelo CNPS em 1,66% ao mês. A modalidade segue disponível nos canais digitais e presenciais do banco.
A medida acompanha ações similares de outros bancos, como Itaú, Santander e BMG, que também pararam de operar o consignado via correspondentes.
O dólar subiu 0,43% nesta sexta (13), cotado a R$ 6,03, impulsionado por incertezas no pacote fiscal e na reforma tributária. Apesar disso, acumula queda semanal de 0,60%.
Mesmo com um leilão do BC de US$ 845 milhões, a moeda americana se valorizou, pressionando juros futuros e levando o Ibovespa a recuar 0,78%, para 125.061 pontos.
Os Correios anunciaram o pagamento de um benefício de fim de ano de R$ 2.500 para cada um dos 84.700 funcionários, totalizando um custo de aproximadamente R$ 200 milhões.
O valor será pago em duas parcelas: R$ 1.000 em dezembro (ou setembro, se solicitado) e R$ 1.500 até o 5º dia útil de janeiro de 2025.