O dólar à vista iniciou a segunda-feira (24) com leve queda de 0,34%, sendo negociado a R$ 5,7127. A semana está repleta de dados econômicos e investidores aguardam atualizações sobre os planos tarifários do presidente dos EUA, Donald Trump.
Na sexta-feira (21), a moeda americana fechou em alta de 0,45%, a R$ 5,7304, acumulando ganho de 0,58% na semana, após sete semanas consecutivas de perdas.
O Banco Central realizará um leilão de swap cambial para rolagem de contratos.
Nesta "Super Quarta", os bancos centrais do Brasil e dos EUA anunciam suas decisões sobre as taxas de juros, impactando os mercados financeiros.
No Brasil, a expectativa é que o Banco Central eleve a Selic de 13,25% para 14,25% ao ano, cumprindo previsões anteriores e podendo sinalizar mudanças futuras na política monetária.
Grandes bancos americanos, como Goldman Sachs, J.P. Morgan e Citigroup, projetam queda nos preços do petróleo nos próximos meses, impulsionada pela desaceleração econômica global, especialmente nos EUA.
O petróleo Brent, atualmente em torno de US$ 72 por barril, pode cair até 30% até o final do ano, segundo analistas. O J.P. Morgan prevê até US$ 50, caso a administração Trump incentive a oferta russa e iraniana no mercado global.
O bitcoin apresentou leve queda nesta terça-feira (18), com investidores adotando cautela antes da decisão do Federal Reserve (Fed) sobre as taxas de juros, prevista para quarta-feira.
Por volta das 15h55 (horário de Brasília), a criptomoeda era negociada a US$ 81.477,06, com recuo de 3,04%, enquanto o ethereum caía 2,88%, a US$ 1.881,29.
A Nvidia revelou nesta terça-feira (18) seu próximo superchip de inteligência artificial, Vera Rubin, que substituirá a linha Grace Blackwell. O anúncio foi feito pelo CEO Jensen Huang durante a conferência GTC.
O Vera Rubin terá 3,3 vezes mais desempenho que o Blackwell Ultra, enquanto o Vera Rubin Ultra, previsto para 2027, promete ser 14 vezes mais potente. A empresa espera gerar mais de US$ 95 bilhões em receita com a nova geração.
A Atlas Agro planeja instalar em Uberaba (MG) a primeira fábrica do Brasil a produzir fertilizantes com hidrogênio verde, reduzindo a dependência de importação.
O projeto, avaliado em US$ 1 bilhão, visa produzir 530 mil toneladas anuais e atender produtores locais, com previsão de operação para 2028.