Empresas de vale-alimentação e refeição propuseram ao governo a redução das taxas cobradas de estabelecimentos, incluindo cortes para pequenos negócios e locais que adotem práticas sustentáveis.
A redução pode chegar a 30%, com taxas atuais entre 3,5% e 4%. O setor busca diálogo com o governo após a regulamentação da interoperabilidade dos vales pelo ministro Fernando Haddad.
As operadoras rejeitam substituir os vales por pagamento em dinheiro, alegando risco de desvio do benefício para outras finalidades.