O governo Lula liberou R$ 51,2 bilhões em novos empréstimos a estados e municípios em 2024, somando R$ 94,5 bilhões nos dois primeiros anos de mandato, impulsionados por bancos públicos e flexibilização de regras.
Técnicos alertam para riscos de calotes e agravamento fiscal, com déficits crescentes em municípios e pressão sobre estados.
A expansão pode elevar a inflação e dificultar o controle monetário, além de comprometer a sustentabilidade das finanças regionais no futuro, revelou a Folha de São Paulo.