Dezesseis dias após a Operação Sem Desconto, o governo Lula segue sem definir a fonte dos recursos para restituir aposentados e pensionistas vítimas de descontos ilegais.
Bens bloqueados e cobrança às associações envolvidas cobrirão apenas parte do rombo — que pode chegar a bilhões.
Lula quer celeridade, mas a equipe econômica rejeita crédito extraordinário e defende remanejamento orçamentário, o que inclui cortar verbas de ministérios ou emendas parlamentares, apontou O GLOBO.