O governo federal avalia aumentar as cotas de importação de trigo com isenção de impostos para tentar reduzir o custo de alimentos como pão e macarrão. A medida, ainda em fase inicial de debate, não foi apresentada ao presidente Lula.
Atualmente, o Brasil já recebe a maior parte do trigo do Mercosul sem imposto e tem uma cota de 500 mil toneladas para outros países antes da taxação de 9%. Por isso, especialistas avaliam que o impacto no preço ao consumidor seria mínimo.
A principal preocupação do governo continua sendo a alta nos preços de itens da cesta básica, como feijão, arroz e carne, que subiu 20,84% em 2024. Outras medidas, como restrições a exportações, enfrentam resistência dentro do próprio Executivo.