Após a demissão em massa de milhares de funcionários da FDA, chamada de “massacre do Dia dos Namorados”, o governo Trump solicitou o retorno de parte dos trabalhadores para mitigar impactos na regulação alimentar, no atendimento a sobreviventes do 11 de Setembro e na revisão de dispositivos médicos.
As demissões foram alvo de críticas de grupos de saúde e lobby, que alertaram para riscos à liderança dos EUA no setor. A recontratação ocorre no contexto da política de redução da máquina pública promovida por Trump, via Departamento de Eficiência Governamental (Doge), comandado por Elon Musk.
O número exato de funcionários readmitidos não foi confirmado, mas muitos pertencem à FDA e ao CDC. Desde sexta-feira (21), alguns receberam ligações e e-mails revertendo suas demissões e permitindo o retorno ao trabalho.