A companhia de energia espanhola, Iberdrola investirá R$ 40 bilhões no Brasil entre 2024 e 2028 por meio da Neoenergia, sua controlada no país.
O anúncio foi feito nesta terça-feira (3) pelo presidente da companhia, Ignacio Galán, em reunião com o presidente Lula.
Os recursos serão destinados às áreas de transmissão e distribuição de energia, conforme comunicado do Palácio do Planalto.
O Produto Interno Bruto (PIB) do Reino Unido teve crescimento de 1,0% nos três meses encerrados em novembro, em comparação ao ano anterior, mas ficou estável na comparação com o trimestre encerrado em agosto, conforme dados do Escritório de Estatísticas Nacionais (ONS).
Embora os serviços tenham avançado 1,5%, a produção registrou queda de 1,6%, e a construção teve redução de 0,2%.
O índice acionário STOXX 600 avançou 0,70% nesta quinta-feira (16), atingindo 518,62 pontos, seu maior valor desde meados de dezembro.
As ações da Richemont subiram 16,7% após o balanço positivo, destacando-se no setor de luxo, especialmente com o desempenho acima das expectativas da marca Cartier.
O Ministério da Saúde gastou R$ 1,9 bilhão em vacinas, medicamentos e insumos entre 2023 e 2024, maior valor da última década. Sob o governo Lula, o montante supera três vezes o desperdiçado durante a gestão Bolsonaro.
A pandemia da Covid-19 e estoques herdados foram apontados como fatores centrais, com vacinas vencidas representando a maior parcela das perdas.
As bolsas da Ásia fecharam em alta nesta quinta-feira (16), impulsionadas pela melhora no sentimento de risco global após a inflação ao consumidor dos EUA aliviar as expectativas de aumento de juros pelo Federal Reserve.
O índice Taiex em Taiwan teve o maior ganho, subindo 2,27%, com destaque para a TSMC, que avançou 3,6%. Na Coreia do Sul, o Kospi subiu 1,23%, liderado por ações de semicondutores, como a SK Hynix, que subiu 6%.
O Tribunal de Contas de Pernambuco (TCE-PE) identificou possíveis irregularidades na obra do Parque da Tamarineira, inaugurado pelo prefeito João Campos (PSB) em 2024. A auditoria aponta problemas como contratação sem base legal, superfaturamento e baixa qualidade nos serviços executados.
O principal questionamento envolve a escolha de contratos de manutenção em vez de licitação para construção e a fragmentação do projeto em 16 contratos, dificultando a fiscalização. O TCE estimou um superfaturamento de R$ 152,4 mil na construção de pisos e quadras.