O Ibovespa teve 127 pregões de queda em 2024, representando 50,8% dos 250 dias de negociação, com perda anual de 10,36%, um reflexo da alta volatilidade e desafios estruturais do mercado financeiro, segundo Einar Rivero, da Elos Ayta.
Fatores como juros elevados, dólar valorizado e questões políticas impactaram setores como energia elétrica, alimentos processados e saneamento.
Entre as empresas analisadas, Localiza liderou em pregões negativos (59,2%), seguida por Gafisa (58,8%), Vale (58,4%) e Unipar (58%).