Quinze importadoras de medicamentos à base de cannabis se uniram no Instituto Conexão e Regulação (ICR) para pressionar a Anvisa contra uma possível reserva de mercado para fabricantes nacionais.
Elas defendem o direito de médicos continuarem prescrevendo produtos importados, considerados mais acessíveis e eficazes. As importadoras afirmam responder por um terço das prescrições e movimentaram R$ 400 milhões em 2023.
Como proposta, o ICR quer mais qualidade e transparência no setor, sugerindo rastreabilidade dos produtos e testes independentes. Já a indústria nacional afirma que há medicamentos similares produzidos no país.