A quarta-feira é marcada por expectativa no mercado com a divulgação do PIB e do índice PCE dos EUA, além dos balanços da Meta e Microsoft.
Trump anunciou ontem crédito tributário de até 15% para veículos montados nos EUA, como forma de suavizar os efeitos das tarifas sobre o setor automotivo.
No Brasil, investidores acompanham os dados do Caged e sinais do BC sobre política monetária. O dólar teve queda de 0,31% na terça-feira, cotado a R$ 5,6305, revelou o Valor Econômico.
A Secretaria do Tesouro Nacional realiza nesta terça (14), às 11h, leilão de LFTs com vencimentos em 2028 e 2031 e NTN-Bs com vencimentos em 2030, 2032 e 2045.
A operação segue o modelo tradicional e faz parte da estratégia de rolagem da dívida pública e gestão da curva de juros do governo federal.
O projeto Execução Fiscal Eficiente, do TJ-SP, extinguiu mais de 5,7 milhões de ações — quase o triplo da meta inicial. A medida segundo a assessoria do Tribunal "racionaliza a cobrança da dívida ativa e desafoga o Judiciário".
Com base em critérios objetivos e tecnologia, ações de baixo valor, sem movimentação e sem perspectiva de recuperação foram eliminadas. A taxa de congestionamento caiu de 81% para 64%.
Empresas chinesas demonstraram interesse em participar do leilão do túnel submerso Santos-Guarujá, previsto para 1º de agosto. O projeto, orçado em R$ 6 bilhões, será o primeiro túnel submerso da América Latina.
O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, afirmou que grandes construtoras da China pretendem formar consórcios no Brasil nas próximas semanas para disputar a obra.
As bolsas da Ásia encerraram o pregão desta terça-feira (13) sem direção única, à medida que a euforia inicial com a trégua comercial entre EUA e China perdeu força.
O índice Nikkei subiu 1,43% em Tóquio, enquanto o Hang Seng caiu 1,87% em Hong Kong. Em Xangai, o índice teve alta de 0,17%, e o Shenzhen recuou 0,19%.
O Banco Central divulga hoje a ata do Copom, que na semana passada elevou a Selic de 14,25% para 14,75%, maior nível desde 2006. O documento deve detalhar os motivos da decisão e indicar os próximos passos da política monetária.
No comunicado anterior, o BC evitou prever futuras ações e destacou a necessidade de “cautela adicional” e “flexibilidade”, diante de incertezas, especialmente externas.