Japão divulga taxa de desemprego de março | Vero Notícias Japão divulga taxa de desemprego de março
pesquisa
 | 
menu

Japão divulga taxa de desemprego de março

Foto: Caribb

O Japão apresenta nesta quarta-feira (1º), às 20h30 (horário de Brasília), a taxa de desemprego referente a março.

Em fevereiro, a taxa foi de 2,4%, e a expectativa é que o índice se mantenha nesse patamar em março.

Esse dado é crucial para avaliar a estabilidade do mercado de trabalho japonês, apontou o Valor Econômico.

notícias relacionadas

BNDES capta R$ 4,4 bi com emissão de LCDs em 2025

Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

O BNDES captou R$ 4,4 bilhões no 1º trimestre com a emissão de Letras de Crédito do Desenvolvimento (LCDs), com prazo de até cinco anos e custo abaixo do DI.

Segundo o presidente Aloizio Mercadante, "a emissão mostra que o investimento no desenvolvimento nacional é atrativo e ajuda a garantir crédito de longo prazo com taxas menores".

Gripe aviária nos EUA desacelera

A gripe aviária já afetou quase 170 milhões de aves nos EUA desde 2022, elevando os preços dos ovos a níveis recordes.

Apesar de a crise estar arrefecendo — com queda nos focos e redução de 12,7% no preço médio em abril — os efeitos ainda são sentidos, e o governo Biden investiu US$ 1 bilhão no combate à doença. Os EUA também aumentaram drasticamente as importações de ovos, incluindo do Brasil.

Cinco países suspendem importação de frango do Brasil

Foto: Arquivo/Agência Brasil

Após a confirmação de um caso de gripe aviária em granja no RS, China, União Europeia, Argentina, Uruguai e Chile suspenderam temporariamente as importações de carne de frango e derivados do Brasil.

A medida segue protocolos sanitários e tende a ser revertida para embargos regionais, conforme explicou o Ministério da Agricultura. Outros países como Coreia do Sul, México e Rússia devem adotar medidas similares nos próximos dias.

Moody’s rebaixa nota dos EUA devido ao aumento da dívida

Foto: divulgação

A agência de classificação de risco Moody’s rebaixou a nota de crédito dos Estados Unidos de “AAA” para “Aa1”, devido ao aumento da dívida e dos juros, que atingiram níveis superiores aos de países com classificação semelhante.

A medida, que pode impactar mercados financeiros e elevar juros, segue decisões anteriores da Fitch Ratings (2023) e S&P (2011), que também rebaixaram a classificação americana. A Moody’s considerava a dívida dos EUA como “AAA” desde 1917.