O leilão de reserva de capacidade do setor elétrico brasileiro já conta com 327 projetos cadastrados, somando mais de 70 GW, segundo o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. O certame, marcado para 27 de junho, visa reforçar a segurança do sistema elétrico.
Silveira destacou que, tradicionalmente, cerca de 40% a 50% dos projetos cadastrados avançam para a fase final. O leilão inclui usinas termelétricas e hidrelétricas, atraindo grandes geradoras como Petrobras, Eneva e Eletrobras.
O Brasil produziu 2,72 milhões de toneladas de aço bruto em fevereiro, queda de 1,6% em relação ao mesmo mês de 2024. Já a produção de laminados subiu 0,8%, somando 1,87 milhão de toneladas, segundo o Instituto Aço Brasil.
A produção de semiacabados para venda foi de 620 mil toneladas, retração de 18,4% na comparação anual. As vendas internas cresceram 8,1%, e o consumo aparente aumentou 10,9%, alcançando 2,1 milhões de toneladas.
As exportações brasileiras de café somaram US$ 13,48 bilhões entre março de 2024 e fevereiro de 2025, segundo levantamento do Cecafé. O volume total exportado foi de 50,15 milhões de sacas de 60 kg, com preço médio de US$ 268,89 por saca.
O café verde representou 91,5% do total, com destaque para o tipo arábica (80%). Já o café industrializado somou 4,26 milhões de sacas, sendo 98,8% de café solúvel e 1,2% de torrado e moído.
O valor da cesta básica na cidade de São Paulo subiu 1,14% em fevereiro, passando de R$ 1.351,12 para R$ 1.366,50, segundo levantamento do Procon-SP e Dieese. Em 12 meses, a alta acumulada é de 8,60%.
O produto com maior aumento foi o ovo branco, com alta de 17,43%. Café, extrato de tomate e frango também registraram aumentos relevantes no mês.
O Copom aumentou a taxa Selic para 14,25% na última reunião e sinalizou que o ritmo de altas deve desacelerar. A expectativa para a próxima reunião é de um ajuste menor, possivelmente de 0,50 ponto.
O comitê indicou preocupação com a inflação, destacando riscos como desvalorização cambial e aquecimento do mercado de trabalho. Também apontou sinais iniciais de desaceleração econômica.
O faturamento da indústria de materiais de construção subiu 1,6% em fevereiro na comparação com o mesmo mês de 2024, segundo levantamento da Abramat divulgado na terça-feira (18).
Na comparação com janeiro, houve queda de 2,2%. A entidade mantém a previsão de crescimento de 2,8% no acumulado de 2025.