A equipe econômica e o Ministério de Minas e Energia recomendaram que o presidente Lula vete trechos estranhos ao projeto de lei do marco regulatório da energia eólica offshore, aprovado pelo Congresso.
Dentre os pontos questionados, estão artigos que favorecem a contratação de usinas a carvão mineral e gás natural, consideradas mais poluentes, revelou O Estado de São Paulo.
Segundo o documento, a sanção integral do texto pode gerar um custo adicional de R$ 22 bilhões anuais aos consumidores. Lula tem até 15 dias úteis para decidir, mas o Congresso dará a palavra final sobre eventuais vetos.