A onda de calor fez o Brasil bater recordes de demanda de energia, com pico de 106.644 MWmédios no dia 26. O maior uso de ar-condicionado e refrigeração impulsionou o consumo, exigindo ajustes no sistema.
Especialistas apontam que, embora haja capacidade para atender à demanda, a operação fica mais complexa, exigindo maior uso de térmicas, o que pode elevar os custos da eletricidade.
Mudanças no padrão de consumo, como mais pessoas em home office e a popularização do ar-condicionado, indicam a necessidade de planejamento para garantir a estabilidade do sistema.