Segundo levantamento AtlasIntel/Bloomberg, 55% dos brasileiros consideram a situação econômica do país ruim, um aumento de 25 pontos percentuais em relação a pesquisas anteriores. Outros 30% avaliam como boa e 15% como normal.
Em relação ao mercado de trabalho, 44% apontam a situação como ruim, mas houve uma leve melhora na percepção da situação das famílias.
A expectativa para os próximos seis meses é mais otimista, com aumento nas projeções de melhora, revelou a CNN.
O BPC registrou saldo positivo de 1,14 milhão de inscritos no 3º mandato de Lula, passando de 5,12 milhões para 6,26 milhões em fevereiro de 2025. O aumento de 22,3% é o maior percentual dos últimos cinco governos.
O crescimento é o dobro da variação registrada no governo Bolsonaro, que teve alta de 10%. A expansão do BPC preocupa a equipe econômica, pois o benefício é uma despesa obrigatória que pressiona as contas públicas.
Em comunicado após a 51ª Reunião do Comitê Monetário e Financeiro Internacional (IMFC), o FMI alertou para um "momento pivotal" na economia global, devido a tensões comerciais e incertezas que afetam o crescimento e a estabilidade financeira.
O FMI recomendou reformas fiscais e estruturais para promover o crescimento privado, enfatizando que ajustes fiscais devem ser feitos com sensibilidade aos impactos distributivos.
Durante o Congresso do PSB em São Paulo, o presidente em exercício, Geraldo Alckmin, defendeu a necessidade de um ajuste fiscal no Brasil, mas com foco em quem "tem privilégio", e não sobre trabalhadores.
Ele destacou a nova lei do Imposto de Renda, que beneficiará quem ganha até R$ 7.000, e a política de consignado, que permitirá renegociar dívidas com juros mais baixos.
O Banco do Brasil anunciou que o programa Crédito ao Trabalhador ultrapassou R$ 2,1 bilhões em empréstimos desde seu lançamento em 21 de março de 2025.
A linha de crédito, destinada a trabalhadores com carteira assinada e microempreendedores individuais (MEI), já alcançou mais de 4,3 mil municípios em todo o país.
A presidência brasileira do BRICS abordará, entre 28 e 29 de abril, a crise comercial e a pressão sobre países ricos para aumentarem investimentos em fundos climáticos. A reunião no Rio de Janeiro reunirá os chanceleres dos 11 países do bloco, incluindo membros como África do Sul, Brasil, China e Índia.
Entre os tópicos, está a defesa do comércio multilateral e críticas às medidas unilaterais, como as tarifas do governo dos EUA. O Brasil também propõe a criação de um fundo para combater as mudanças climáticas.