A Petrobras recebeu uma sentença arbitral final favorável em processo movido por investidores estrangeiros. A arbitragem ocorreu na Câmara de Arbitragem do Mercado (CAM) da B3.
Os investidores alegaram perdas financeiras causadas por falhas de informação sobre ações da Petrobras negociadas na bolsa brasileira.
A decisão final foi comunicada pela estatal em nota oficial, é o que aponta o Valor Econômico.
Os preços de eletroeletrônicos no e-commerce brasileiro registraram queda de 3,6% em 2024, de acordo com o Índice de Preços Fipe/Buscapé.
A pesquisa aponta que, apesar da valorização do dólar e do aumento do câmbio, os preços sofreram uma reversão pontual devido à Black Friday e ao Natal.
O Banco Central encontra entraves técnicos e legais para investigar o uso do Benefício de Prestação Continuada (BPC) em apostas esportivas, conforme proposta do presidente do INSS, Alessandro Stefanutto.
O sigilo bancário e desafios jurídicos dificultam identificar se recursos do benefício estão sendo direcionados às bets. Em 2023, o BC estimou que beneficiários do Bolsa Família enviaram R$ 3 bilhões a sites de apostas via Pix, mas bloqueios específicos para o BPC ainda são incertos.
O Ministério da Fazenda planeja enviar ao Congresso no primeiro trimestre de 2025 uma proposta que permite o uso do FGTS como garantia em empréstimos consignados no setor privado.
Em entrevista a CNN Brasil, o secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda Marcos Pinto explicou que o projeto e os sistemas necessários já estão prontos, mas o envio depende de decisão sobre o formato, como medida provisória ou projeto de lei.
A Caixa Econômica Federal realiza o concurso 2818 da Mega-Sena nesta terça-feira (21), com prêmio estimado em R$ 7 milhões. O sorteio ocorrerá às 20h, no Espaço da Sorte, em São Paulo, com transmissão ao vivo pelas redes sociais da Caixa.
Apostadores podem registrar seus jogos até as 19h, em lotéricas ou pelo site e aplicativo da Caixa. A aposta simples custa R$ 5. Outra opção é participar de bolões, com cotas a partir de R$ 5.
Os preços dos aluguéis comerciais no Brasil cresceram 7,88% em 2024, a maior variação desde 2013, segundo o Índice FipeZAP. O aumento superou a inflação oficial do período, de 4,83%, medida pelo IPCA.
O avanço foi impulsionado pela forte demanda em locais como Curitiba (+7,15%) e Salvador (+5,5%). Em contraste, os preços de venda de imóveis comerciais subiram apenas 0,4%, com destaque para Niterói (+17,8%).