Levantamento da PF indica que dirigentes de entidades ligadas à fraude no INSS seriam laranjas de empresários que lucraram com descontos indevidos em aposentadorias. Sete organizações já movimentaram R$ 1,7 bilhão.
Entre os nomes envolvidos estão beneficiários do Bolsa Família, idosos de baixa renda e uma funcionária da limpeza. As entidades firmaram acordos técnicos com o INSS a partir de 2021.
A investigação envolve ex-diretores do INSS, suspeitas de propina, viagens ao exterior e repasses a servidores por meio de intermediários, revelou o Metrópoles.