Até 27 de outubro, o Brasil semeou 37% da área destinada à soja na safra 2024/25, com atraso de 3 pontos percentuais em comparação ao ano passado, devido a condições desfavoráveis no Centro-Oeste.
O milho de verão está 36,8% plantado, enquanto o arroz e o feijão avançaram para 43,7% e 30,6%, respectivamente.
A colheita de trigo da safra de inverno alcançou 56% da área prevista, também com atraso em relação ao ano anterior.
As bolsas norte-americanas fecharam em alta nesta terça-feira, impulsionadas por declarações do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, e pela trégua no conflito entre Irã e Israel.
O Dow Jones subiu 1,19%, o S&P 500 avançou 1,11% e o Nasdaq liderou os ganhos com 1,43%. Apesar da cautela de Powell ao manter a retórica de “esperar para ver”, o mercado voltou a apostar em dois cortes de juros ainda neste ano.
O grupo filipino ICTSI, avaliado em US$ 15 bilhões e controlado pelo bilionário Enrique Razon Jr., está adquirindo a totalidade do Fundo Imobiliário Inhaúma, tomando posse definitiva do antigo Estaleiro Inhaúma, na zona portuária do Rio de Janeiro.
O estaleiro, que chegou a empregar 5 mil pessoas durante o auge do pré-sal, está inativo desde 2016 após o impacto da Operação Lava Jato. A ICTSI já havia comprado 47% do fundo e agora negocia o restante das cotas.
O Ibama concedeu nesta terça-feira (24) a primeira licença prévia para um projeto de energia eólica offshore no Brasil. O “Sítio de Testes de Aerogeradores Offshore” será instalado em alto-mar, no litoral de Areia Branca (RN), com capacidade de até 24,5 MW.
O projeto prevê dois aerogeradores, a cerca de 15 a 20 km da costa. A licença atesta a viabilidade ambiental da iniciativa ainda na fase de planejamento.
A Comissão Mista que analisa a MP nº 1291/2025 aprovou nesta terça-feira (24) o relatório do deputado José Priante (MDB-PA), que altera o texto original do governo sobre o uso de recursos do Fundo Social do Pré-Sal.
A MP permite destinar os recursos a infraestrutura social, habitação popular e ações contra calamidades. O relator incluiu a destinação regional: 30% para o Nordeste, 15% para o Norte e 10% para o Centro-Oeste.
Sete associações do setor de combustíveis divulgaram nesta terça-feira (24) um manifesto solicitando ao governo federal a revisão dos cortes no orçamento da ANP. A agência suspendeu o Programa de Monitoramento da Qualidade dos Combustíveis (PMQC) em julho, após bloqueios orçamentários.
Com a medida, a ANP teve redução de R$ 140,6 milhões para R$ 105,7 milhões em seu orçamento. As entidades alertam que o enfraquecimento da fiscalização favorece práticas ilegais no setor.