A taxa de pobreza na Argentina recuou para 38,1% no segundo semestre de 2024, segundo o Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec). O índice representa 11,3 milhões de pessoas e é 14,8 pontos percentuais menor que o registrado no início do ano.
A indigência também caiu, passando de 18,1% para 8,2%. A maior incidência de pobreza está entre jovens de até 14 anos (51,9%).
Com o resultado, o presidente Javier Milei encerra seu primeiro ano de mandato com taxa inferior à de 2023, que foi de 41,7%.