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Preços das carnes sobem 5,81% em outubro, diz IBGE

Foto: Antônio Cruz/Arquivo/Agência Brasil

Os preços das carnes tiveram uma alta de 5,81% em outubro, após um aumento de 2,97% no mês anterior, segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do IBGE.

Com isso, o aumento acumulado nos dois últimos meses é de 8,95%. Em setembro, as carnes responderam por 25% da alta de 0,56% do IPCA.

O gerente do IPCA, André Almeida, explicou que a seca, o menor abate de gado e o aumento das exportações contribuíram para o aumento. O câmbio também pode ter influenciado nas exportações, elevando os preços.

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O ONS estimou que os reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste alcançarão 51,2% ao final de dezembro, impulsionados por chuvas acima da média na região. No Sul, a previsão subiu para 212% da média histórica.

A carga de energia no SIN deve crescer 0,9% em dezembro, atingindo 81.117 MW médios, com destaque para o aumento de 8,7% no Norte e 1,8% no Nordeste. No Sul e Sudeste/Centro-Oeste, a carga deve cair 0,4% e 0,2%, respectivamente.

CCR amplia participação no VLT Carioca para 99,9%

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A CCR anunciou a aquisição da totalidade das ações da Invepar no VLT Carioca, equivalente a 4,7273% do capital social, além dos direitos creditórios relacionados à concessionária.

O acordo prevê pagamento inicial de R$ 67 milhões e uma parcela adicional de R$ 30 milhões, corrigida pelo IPCA, condicionada ao reequilíbrio econômico-financeiro do contrato. Com a transação, a CCR passará a deter 99,9% do capital social da VLT Carioca.

Cortes fiscais em benefícios podem não compensar dívida, diz economista

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Os cortes propostos no pacote fiscal apresentado pelo governo federal, como a correção do salário mínimo e mudanças no BPC, podem não compensar. Esta é a visão da economista, professora da FGV e conselheira-eleita do Corecon/SP, Carla Beni.

“Não existe corte eficiente pra compensar esse desembolso no tesouro. Se deixar todos os dados do gráfico à mingua, é só para preservar pagamento de juros da dívida pública”, considerou Beni. Segundo a economista, as mudanças poderão promover um desmonte dos benefícios sociais.

Ajuste de 1 p.p do Copom custará R$ 50 bi ao Brasil, explica economista

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A decisão do Copom do Banco Central de ajustar a taxa Selic em 12,25% ao ano custa R$ 50 bilhões ao país, de acordo com a economista, professora da FGV e conselheira-eleita do Corecon/SP, Carla Beni.

“Mais de 40% da saída de caixa [do Tesouro] é pra pagar juros e amortização da dívida", afirmou Beni ao também esclarecer que o impacto da reunião será de R$ 50 bi. A previsão de elevação dos juros, avalia a pesquisadora, poderá ainda aumentar a dívida 100 bilhões.

Banco Central detalhará alta da Selic na próxima semana

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Na quinta-feira (19), será publicado o Relatório Trimestral de Inflação, com novas projeções econômicas, seguido de coletiva com Roberto Campos Neto e Gabriel Galípolo, marcando a transição na presidência do BC.