A produção industrial brasileira registrou uma queda de 0,6% em novembro frente ao mês anterior, conforme dados do IBGE divulgados nesta quarta-feira (8).
Em comparação com novembro de 2023, houve um aumento de 1,7% na produção.
As expectativas de economistas consultados pela Reuters eram de uma queda de 0,5% na variação mensal e alta de 1,8% no comparativo anual.
Governadores de estados endividados, como Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Minas Gerais, reagiram negativamente aos vetos de Lula ao programa de renegociação de dívidas (Propag).
Os vetos eliminaram o apoio federal para dívidas externas e o uso do Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional para abatimento de débitos. Governadores alegam prejuízos imediatos de bilhões, enquanto SP, menos afetado, pode se beneficiar da medida.
A taxa de desemprego da Coreia do Sul subiu para 3,7% em dezembro de 2024, o maior índice desde junho de 2021, segundo a Statistics Korea. O número de empregos caiu em 52 mil no mês, marcando a primeira redução desde fevereiro de 2021.
Os setores mais afetados foram construção civil, manufatura, varejo e hotelaria. No acumulado de 2024, a taxa média de desemprego foi de 2,8%, levemente acima dos 2,7% de 2023.
O S&P 500 subiu 0,11%, enquanto o Nasdaq recuou 0,23% nesta terça-feira (14). Dados do PPI vieram abaixo do esperado, mas investidores aguardam o CPI de quarta-feira (15).
O Dow Jones avançou 0,52%, impulsionado por Goldman Sachs (+1,52%). A Boeing caiu 2,08% após redução nas entregas anuais.
Os Correios não pagaram o aluguel de dezembro de um galpão logístico em Contagem (MG), propriedade do fundo TRBL11, usado como Centro de Tratamento de Cartas e Encomendas. O valor devido é de R$ 2,7 milhões, representando 46,5% da receita do fundo.
A estatal afirmou ter iniciado o processo de rescisão unilateral do contrato, vigente por 10 anos, com multa de até R$ 300 milhões. O fundo nega irregularidades na estrutura do imóvel e monitora o risco de insolvência dos Correios.
Empresas estatais brasileiras destinaram até R$ 83,45 milhões para financiar a cúpula do G20 e o festival Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, apelidado de "Janjapalooza" devido ao envolvimento da primeira-dama Janja Lula da Silva na organização.
Os repasses, obtidos via LAI, vieram do Banco do Brasil, Caixa, BNDES, Petrobras e Itaipu Binacional. Do total, R$ 28,3 milhões foram destinados ao festival musical, com shows de artistas nacionais, enquanto R$ 27,2 milhões e R$ 13 milhões financiaram a cúpula social e a reunião de líderes, respectivamente.