O governo Lula cortou 1,2% dos beneficiários do Bolsa Família em 2024, totalizando uma queda de 3,7% desde o início do mandato. A meta do Ministério da Fazenda é economizar R$ 2 bilhões por ano até 2026, reduzindo o número de famílias atendidas.
O programa, que teve uma alta significativa durante o governo Bolsonaro, alcançou 21,6 milhões de beneficiários em 2022, com custos anuais de R$ 170 bilhões em 2024.
Especialistas consideram politicamente difícil realizar cortes profundos, mas defendem melhorias no controle do cadastro para eliminar fraudes e ajustar gastos. Para 2025, o governo prevê redução gradual no orçamento do programa, aponta o Poder 360.