Sem o orçamento aprovado até 31 de dezembro, o governo só pode realizar despesas essenciais e obrigatórias, como saúde, educação e previdência.
O relator, senador Angelo Coronel, justificou o atraso devido ao impacto das discussões sobre cortes de gastos e à aprovação tardia da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
Historicamente, atrasos na aprovação do orçamento não são incomuns, com exemplos anteriores em que a LOA foi aprovada meses após o início do exercício fiscal.