Entidades do setor produtivo criticaram a nova elevação da Selic pelo Banco Central, afirmando que a medida agrava o custo de crédito para empresas e freia investimentos.
O Ibras, a CNI e a Fiesp destacaram que o aumento eleva despesas financeiras e pressiona preços finais, podendo reduzir a atividade econômica.
As críticas ocorrem no mesmo dia em que o Copom elevou a Selic em 0,5 ponto para 14,75%, seguindo dados de inflação persistente, revelou a CNN.
A agência de classificação de risco Moody’s rebaixou a nota de crédito dos Estados Unidos de “AAA” para “Aa1”, devido ao aumento da dívida e dos juros, que atingiram níveis superiores aos de países com classificação semelhante.
A medida, que pode impactar mercados financeiros e elevar juros, segue decisões anteriores da Fitch Ratings (2023) e S&P (2011), que também rebaixaram a classificação americana. A Moody’s considerava a dívida dos EUA como “AAA” desde 1917.
O Ministério da Agricultura (MAPA) avalia que a suspensão das exportações de carne de frango para a China pode ser revista antes dos 60 dias previstos no protocolo bilateral.
A expectativa é que a China considere uma flexibilização após análise técnica, como já ocorreu em situações anteriores.
A Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda divulgará na próxima segunda-feira (19), às 16h, novas estimativas para o PIB, inflação e outros indicadores econômicos.
Serão publicados a grade de parâmetros macroeconômicos, o Boletim Macrofiscal de maio e a atualização do Panorama Macroeconômico. Após a divulgação, a SPE concederá entrevista coletiva sobre os dados, informa O Globo.
O México decidiu suspender a importação de carne de frango do Brasil devido à gripe aviária, tornando-se o quarto país a impor restrições após China, UE e Argentina.
O país é o sétimo maior comprador do produto brasileiro, com mais de 212 mil toneladas adquiridas em 2024. A medida busca preservar a sanidade animal e foi confirmada pela Secretaria de Agricultura mexicana.
O BB lucrou R$ 7,37 bilhões no 1º trimestre, 20% abaixo de 2024 e abaixo das expectativas do mercado. Ações caíram 12,7% com o resultado fraco.
O desempenho foi afetado por inadimplência no agro, novas regras contábeis e menor rentabilidade. O ROE caiu para 16,7%.