O setor automotivo registrou crescimento de 14,15% na venda de veículos novos em 2024, segundo a Fenabrave.
Foram mais de 2,6 milhões de unidades comercializadas, com destaque para automóveis e comerciais leves, que cresceram 14,02%.
O aumento foi impulsionado pela expansão do crédito, viabilizada pelo Marco Legal das Garantias, e pelo desempenho do PIB e do agronegócio. A Fenabrave projeta crescimento mais modesto de 7% em 2025, devido à alta dos juros.
Uma pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) revelou que 55% das empresas do comércio varejista brasileiro adotaram algum tipo de inovação em 2022.
Das empresas que inovaram, 85% relataram aumento de lucro ou valorização da marca. As principais áreas de inovação foram marketing e pós-venda (83%), comunicação (78%) e gestão organizacional (74%).
O BNDES aprovou R$ 3,8 bilhões para a construção da UTE Portocem I, uma usina termelétrica a gás natural em Barcarena (PA).
A obra, parte do Novo PAC, terá capacidade de 1.571,9 MW e atuará como backup do Sistema Interligado Nacional, sendo acionada em picos de demanda.
O programa Desenrola Agências Reguladoras arrecadou R$ 2,88 bilhões até o final de 2024, com 2.493 negociações de débitos, sendo 1.504 de pessoas físicas e 989 de jurídicas.
Liderado pela AGU, o programa visa regularizar dívidas não tributárias com órgãos como Ibama, Aneel e Cade, oferecendo descontos de até 70% e parcelamentos longos.
A Vibra Energia concluiu a aquisição de 50% do capital social da Comerc e aprovou, em assembleia nesta sexta-feira (17), o aumento do capital social da empresa em R$ 1,5 bilhão, com emissão de 161.985.792 ações ordinárias.
As ações foram subscritas integralmente e serão integralizadas pela Vibra até 30 de janeiro de 2025. Com isso, a Vibra detém agora 99,10% do capital social votante e total da Comerc.
Os Estados Unidos alcançarão o teto de dívida de US$ 36 trilhões na terça-feira (21), anunciou a Secretária do Tesouro, Janet Yellen. Para evitar um calote imediato, o Tesouro iniciará medidas extraordinárias, que podem sustentar o governo até 14 de março.
O Congresso enfrenta pressão para agir, mas republicanos estão divididos sobre como lidar com a questão. Propostas incluem aumento do limite ou cortes de gastos, mas a maioria apertada dificulta um consenso.