O ministro Vital do Rêgo, presidente do Tribunal de Contas da União, afirmou que existem “bombas” na Previdência Social, mas não vê necessidade de uma nova reforma. Ele destacou que as despesas previdenciárias atingiram R$ 1 trilhão, com um déficit de R$ 430 milhões.
Para o ministro, a solução envolve um pacto nacional entre os Poderes e um pente-fino nos benefícios sociais, sem necessidade de novas reformas. Já outras autoridades, como Rogério Ceron, defendem que uma nova reforma será inevitável nos próximos anos.
A Previdência acumulou R$ 960 bilhões em despesas em 2024, sendo a maior do governo federal, revelou o Metrópoles.