A Alemanha vai expandir o programa que oferece mil euros para refugiados sírios que desejem retornar ao país de origem.
O anúncio coincide com a visita de Annalena Baerbock e Jean-Noel Barrot, ministros de Alemanha e França, a Damasco para encontro com Ahmed al-Sharaa, novo líder sírio.
Baerbock declarou que a reunião simboliza um “recomeço político” entre Europa e Síria. Barrot ofereceu apoio técnico para uma nova Constituição, relata o jornal Folha de São Paulo.
O primeiro-ministro francês, François Bayrou, anunciou nesta terça-feira (14) sua disposição de renegociar a reforma da Previdência aprovada em 2023, buscando diálogo com a oposição, principalmente à esquerda, para estabilizar seu governo.
A reforma, aprovada por Emmanuel Macron utilizando o artigo 49.3 da Constituição, gerou protestos massivos liderados por sindicatos.
A ministra da Segurança da Argentina, Patrícia Bullrich, anunciou a prisão de David Nazareno Ávila, suposto militante ligado ao Estado Islâmico.
A operação, que durou nove meses e contou com apoio do FBI, revelou planos de Ávila para recrutar jovens argentinos e fabricar explosivos.
Com o retorno de Donald Trump à presidência, jornalistas e veículos de comunicação nos Estados Unidos estão adotando medidas para enfrentar potenciais pressões legais e políticas.
Redações intensificaram o uso de comunicações criptografadas para proteger fontes e estão revisando coberturas de seguro contra litígios, como ações por difamação.
A França Insubmissa, partido de esquerda radical na França, anunciou nesta terça-feira (14) que apresentará um projeto para bloquear o acordo de livre comércio entre a União Europeia e o Mercosul.
A medida busca atender às preocupações de agricultores franceses sobre a concorrência com produtos do bloco latino-americano.
A China avalia vender as operações do TikTok nos EUA para Elon Musk, segundo a Bloomberg. A ByteDance nega as discussões, mas a possível venda é considerada após pressão americana para transferir o controle da plataforma.
A operação, avaliada entre US$ 40 bilhões e US$ 50 bilhões, poderia integrar o TikTok à rede social X, de Musk. Pequim, no entanto, prefere manter o controle sobre a ByteDance.