O Escritório Federal de Proteção à Constituição da Alemanha passou a classificar o partido Alternativa para a Alemanha (AfD) como “extremista de direita”, permitindo monitoramento mais rigoroso.
A decisão se baseia em ações consideradas discriminatórias contra alemães naturalizados e contrárias aos princípios constitucionais. A AfD teve 20,8% dos votos nas eleições e ocupa 152 das 260 cadeiras no Parlamento.
Os líderes da legenda criticaram a medida, mas a classificação não equivale à proibição do partido, que dependeria de decisão do Tribunal Constitucional.