A chinesa BYD vendeu 4,25 milhões de carros de passeio em 2024, com 1,76 milhão de veículos elétricos a bateria, ampliando sua posição no mercado global e se aproximando da Tesla. As vendas anuais cresceram 41%, impulsionadas por subsídios na China.
No Brasil, um dos principais mercados internacionais, a BYD enfrenta investigações por alegações de condições degradantes de trabalho em uma fábrica em construção. A União Europeia também impôs tarifas adicionais sobre veículos elétricos chineses, dificultando a expansão da empresa.
A BYD consolidou sua posição entre os maiores fabricantes de automóveis, com receita anual projetada acima de US$ 100 bilhões.