A Câmara dos EUA aprovou um orçamento que corta trilhões em impostos e gastos, fortalecendo a agenda de Donald Trump.
O plano inclui reduções no Medicaid e na assistência alimentar, além de mais verbas para defesa.
Republicanos defendem que a medida impulsionará a economia, mas analistas alertam para um aumento no déficit. O projeto ainda precisa da aprovação do Senado.
A NNSA (National Nuclear Security Administration), responsável pelo arsenal nuclear dos EUA, enfrenta uma crise de pessoal após cortes promovidos pelo Doge (Departamento de Eficiência Governamental), liderado por Elon Musk. Cientistas nucleares, engenheiros e especialistas em segurança estão deixando a agência, impactando operações estratégicas.
A modernização do arsenal, um projeto de US$ 20 bilhões anuais, foi afetada com a saída de mais de 130 funcionários por desligamento voluntário e 27 demissões. A agência supervisiona 3.748 ogivas nucleares e mais de 60 mil trabalhadores terceirizados.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, responsabilizou o Irã pelos ataques do grupo rebelde Houthis a navios norte-americanos no Mar Vermelho. Em publicação nesta segunda-feira (17), ele afirmou que qualquer nova ação do grupo trará “consequências terríveis” para Teerã.
Trump declarou que cada ataque dos Houthis será tratado como uma ação direta do Irã e prometeu uma resposta militar intensa. O secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth, reforçou que os bombardeios ao Iêmen continuarão até que os ataques cessem.
A China realizou exercícios militares perto de Taiwan nesta segunda-feira (17), em resposta ao que classificou como "promoção do separatismo" pelo presidente taiwanês Lai Ching-te. Taipé acusou Pequim de provocação e alertou para a escalada da pressão militar.
O Ministério da Defesa de Taiwan informou que a China conduziu "patrulhas conjuntas de prontidão de combate" ao longo do dia, enviando 54 aviões de guerra, incluindo jatos e drones, para áreas próximas à ilha.
A juíza Elena Liberatori determinou que o governo da capital argentina garanta o acesso de menores transgêneros à hormonização, contrariando decreto do presidente Javier Milei que proibiu o procedimento para menores de 18 anos.
A magistrada argumentou que a medida do governo fere o direito à identidade de gênero e ordenou que o sistema público de saúde de Buenos Aires mantenha os tratamentos iniciados antes da proibição, além de permitir novos atendimentos.
