Após os polêmicos anúncios de Donald Trump, incluindo a retirada do Acordo de Paris e da OMS, a China se posiciona como defensora do multilateralismo, ação climática e saúde global. Pequim criticou as decisões dos EUA e reforçou seu compromisso de neutralidade de carbono até 2060.
O país asiático lidera em energias renováveis, com recorde de 277 GW em capacidade solar instalada em 2024, além de investimentos robustos em tecnologias verdes. Na saúde, Pequim apoia a OMS, ampliando sua influência pós-pandemia.
A postura reflete o esforço da China em moldar a governança global em oposição às políticas unilaterais de Trump.