A China anunciou que tomará medidas em resposta às novas tarifas de 10% impostas pelos EUA sobre produtos chineses, que entram em vigor na terça-feira.
Pequim criticou a decisão de Donald Trump, alertando que a medida prejudicará empresas e consumidores americanos.
Trump justifica as tarifas citando o suposto papel da China na crise do fentanil, acusação rejeitada pelo governo chinês, que afirmou que os EUA estão “transferindo a culpa”.
O Supremo Tribunal Federal ainda não decidiu se transmitirá ao vivo pela TV Justiça o julgamento da denúncia contra Jair Bolsonaro, Walter Braga Netto e outros seis acusados de envolvimento na trama golpista para impedir a posse de Lula.
A análise do caso começa na próxima terça-feira (25) na Primeira Turma do STF, sob comando do ministro Cristiano Zanin, e seguirá até quarta-feira (26). Embora sessões plenárias sejam exibidas na TV Justiça, as das turmas normalmente são restritas ao canal do STF no YouTube.
Elon Musk investiu US$ 150 milhões no X (ex-Twitter) em 2024, mantendo o valor da empresa próximo aos US$ 29,2 bilhões, apesar da dívida de US$ 13 bilhões. A Kingdom Holding confirmou que ele pode adquirir mais ações.
A rede social perdeu anunciantes após a aquisição de Musk, levando a uma desvalorização de 68%, mas tenta recuperá-los com ações legais contra marcas que suspenderam publicidade.
A OCDE elevou a previsão de crescimento do PIB da Argentina para 5,7% em 2025 e 4,8% em 2026, destacando a recuperação após dois anos de recessão.
Já para o Brasil, a entidade reduziu as projeções, prevendo crescimento de 2,1% em 2025 e 1,4% em 2026, citando riscos externos como as políticas protecionistas dos EUA.
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, declarou nesta terça-feira (18) apoio à proposta dos Estados Unidos de interromper ataques à infraestrutura energética russa.
No entanto, ele alertou que Moscou estaria tentando atrasar as negociações e enfraquecer Kiev com novas exigências.
O governo dos Estados Unidos divulgou nesta terça-feira (18) um novo lote de 80 mil páginas de documentos sobre o assassinato do ex-presidente John F. Kennedy, ocorrido em 1963.
Os arquivos foram disponibilizados no site dos Arquivos Nacionais e fazem parte da promessa do presidente Donald Trump de retirar o sigilo de investigações históricas.