A fratura entre a comunidade judaica da França e o presidente Emmanuel Macron se aprofundou após comentários do líder francês, que acusou Israel de “semear a barbárie”.
O Conselho Representativo das Instituições Judaicas da França (Crif) classificou as declarações como “ultrajantes” e as comparou a uma “injúria”.
Macron fez os comentários em uma conferência em Paris como resposta ao primeiro-ministro israelense, Netanyahu, que declarou estar lutando uma “guerra da civilização contra a barbárie”.