A suspensão de uma linha de crédito de US$ 8,1 bilhões pelo FMI, devido à deterioração fiscal da Colômbia, gerou forte impacto no mercado financeiro, derrubando os títulos de dívida do país.
Em resposta, o presidente Gustavo Petro atacou o FMI nas redes sociais, agravando a tensão. Títulos com vencimento em 2054 e o peso colombiano oscilaram, refletindo o aumento da incerteza.
O déficit orçamentário colombiano, que atingiu 6,8% do PIB em 2024, agravando a situação fiscal e prejudicando a confiança dos investidores. Apesar da crise, o ministro das Finanças afirmou que o adiamento do crédito ainda permite otimismo.