Edmundo González, líder opositor venezuelano, afirmou que retornará ao país em 10 de janeiro para assumir a presidência, alegando vitória nas eleições de julho.
Exilado na Espanha, González enfrenta um mandado de prisão e recompensa de US$ 100 mil oferecida pelo governo Maduro. Ele se reuniu com o presidente argentino Javier Milei e seguirá para os EUA. A oposição alega ter provas da vitória, enquanto o governo contesta o resultado.