A Embaixada de Israel em Brasília reagiu à decisão da Justiça Federal brasileira de investigar um soldado israelense por supostos crimes de guerra na Faixa de Gaza.
Em nota, a embaixada afirmou que as operações de Israel seguem o direito internacional e visam autodefesa contra o Hamas, acusado de usar civis como escudos humanos e hospitais como infraestrutura terrorista.
O militar, acusado de demolir um quarteirão residencial fora de combate, deixou o Brasil após alerta de Israel. A embaixada também classificou a queixa contra o soldado como parte de uma campanha política global contra Israel.