Durante visita à Guiana, o chefe da diplomacia dos EUA, Marco Rubio, advertiu a Venezuela sobre “graves consequências” caso ataque a Guiana ou a petrolífera ExxonMobil, em meio à disputa pelo território de Essequibo, rico em petróleo.
Rubio não descartou o uso da força, insinuando a presença da Marinha americana na região. O presidente Nicolás Maduro reagiu chamando Rubio de “imbecil” e reafirmou que a Venezuela não aceita ameaças. O chanceler Yván Gil criticou a “intromissão” dos EUA.
Enquanto isso, EUA e Guiana assinaram um acordo para ampliar a cooperação em segurança.