Os Estados Unidos aplicarão tarifas adicionais sobre 123 produtos de alumínio, incluindo peças para fabricação de chips e componentes de aeronaves, informou o jornal japonês Nikkei nesta quinta-feira (20).
As novas alíquotas, previstas para entrar em vigor em 12 de março, foram detalhadas em uma análise publicada pelo governo norte-americano no Registro Federal na última terça-feira (19). A medida faz parte da política tarifária dos EUA e pode impactar setores estratégicos da indústria global.
A Tesla registrou uma queda de 47% nas vendas na União Europeia em fevereiro de 2024, com apenas 11.743 carros novos registrados, segundo a Associação Europeia de Fabricantes de Automóveis (ACEA).
O resultado é ainda mais preocupante porque o mercado de veículos elétricos cresceu 24% no mesmo período, puxado pela alta demanda na Alemanha.
Milhares de consumidores na Suécia iniciaram um boicote de sete dias contra grandes redes de supermercados em protesto ao aumento dos preços dos alimentos, que registraram em fevereiro a maior alta em dois anos, segundo o jornal The Guardian.
A ação, impulsionada por redes sociais como TikTok e Instagram, critica o foco das redes varejistas no lucro, a falta de concorrência no setor e o impacto no custo de vida — que subiu cerca de 2.290 libras por família desde 2022.
Iwao Hakamata, de 89 anos, recebeu indenização de R$ 8,25 milhões após quase 50 anos no corredor da morte no Japão por crime que não cometeu. Ele foi condenado em 1968 por matar uma família, mas absolvido em 2023 após novo julgamento.
Hakamata sempre alegou inocência e afirmou que confessou sob tortura. Evidências plantadas e análises de DNA incompatíveis com ele levaram à revisão do caso. Libertado em 2014, ele vive sob os cuidados da irmã desde então.
A União Europeia vai restringir a entrada de aço sem tarifas para proteger sua indústria siderúrgica. A partir de 1º de julho, a taxa de liberalização será reduzida de 1% para 0,1%, e o mecanismo que permitia transferir cotas não utilizadas entre trimestres será eliminado.
Segundo a Comissão Europeia, a medida visa recuperar a participação de mercado das siderúrgicas do bloco e incentivar investimentos em aço de baixo carbono. A decisão responde ao aumento das exportações e às barreiras comerciais impostas pelos EUA.
O FMI afirmou que as negociações com a Argentina para um novo empréstimo estão avançadas. A iniciativa foi aprovada pelo Congresso argentino e faz parte do Programa de Facilidades Estendidas (EFF), com prazo de 10 anos e carência de 4,5 anos.
O valor do novo empréstimo ainda não foi divulgado, mas servirá para pagar dívidas com o Banco Central e compromissos anteriores com o próprio FMI. A Argentina já deve US$ 44 bilhões ao Fundo desde 2018.