A Embaixada dos EUA no Brasil informou que não manterá contratos com empresas que adotem políticas de diversidade e inclusão.
Segundo o Valor Econômico, a decisão segue a ordem executiva 14.173 da Casa Branca, que exige mérito como critério nas contratações. A regra vale para empresas americanas no Brasil ou comandadas por norte-americanos.
A embaixada afirmou que está revisando todos os contratos para garantir conformidade com as novas diretrizes de Washington.
Dez anos após o naufrágio que matou mais de 800 imigrantes no Mediterrâneo e simbolizou a crise migratória de 2015, a União Europeia mudou sua abordagem.
Em vez de operações de resgate em larga escala, o bloco agora aposta em parcerias com países africanos para conter o fluxo migratório antes que ele chegue à Europa.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou neste domingo (20) que os cortes da ajuda internacional dos Estados Unidos podem agravar crises humanitárias em zonas de conflito.
A redução de recursos compromete serviços essenciais de saúde, especialmente em locais como Gaza e Sudão, onde os sistemas hospitalares já estão colapsados.
Uma intoxicação em massa por cloro atingiu 17 moradores de um condomínio em Ricaurte, na Colômbia, neste sábado (19). O incidente ocorreu após a má manipulação de produtos químicos pelo piscineiro do local, segundo os Bombeiros.
A mistura incorreta causou uma pequena explosão e uma nuvem tóxica que contaminou o ambiente. Entre os afetados, há três crianças. Todos foram levados a centros médicos da região.
Israel concluiu que o ataque que matou 14 socorristas palestinos e um funcionário da ONU em março foi causado por "falhas profissionais", e não execução. O subcomandante do Batalhão Golani foi demitido.
O Exército reconheceu erros como desobediência a ordens e destruição indevida de ambulâncias. Imagens mostram que os veículos estavam sinalizados, contrariando a versão inicial dos militares.
Neste domingo (20), ataques israelenses na Faixa de Gaza mataram ao menos 25 pessoas, incluindo mulheres e crianças, segundo a Defesa Civil palestina. Um dos ataques, com drone, atingiu civis no leste de Rafah, matando cinco.
Os bombardeios foram retomados por Israel em 18 de março, após o fim de uma trégua de quase dois meses com o Hamas. Desde então, 1.827 pessoas morreram, elevando o total de mortos em Gaza para 51.201 desde o início da guerra.